domingo, 30 de junho de 2013

ASPECTOS FORMAIS E CONTEUDÍSTICOS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS



ASPECTOS FORMAIS: ABNT – A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) dispõe regras e normas atualizadas 2012/Padrão, que regulam a confecção de todo trabalho acadêmico, desde monografias, artigos, TCCs, dissertações de mestrado e teses de doutoramento, que envolvem formato, tipos e corpos, paginação, margens, parágrafos, divisão do texto, indicativos e títulos de seção, alíneas, ilustrações, quadros, gráficos, equações e fórmulas, notas de rodapé e explicativas, citações diretas e indiretas, bem como toda estrutura do trabalho.


Especifica as características exigíveis para apresentação de citações em documentos

Especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros)

Artigos científicos impressos

Estabelece os elementos a serem incluídos em referências, ficando a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação.

Estabelece a apresentação do Sumário

Estabelece a apresentação do Resumo e do Abstract.

Tais normas estabelecem as regras para o trabalho científico, envolvendo as partes pré-textuais como capa, lombada, folha de rosto, errata, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe e resumos em língua vernácula e estrangeira. As partes textuais compreendem introdução, desenvolvimento e conclusão. E as partes pós-textuais compreendem referências, glossário, apêndice, anexo e índice.

ASPECTOS CONTEUDÍSTICOS - Todo trabalho acadêmico precede um planejamento que é denominado de Projeto de Pesquisa e que, em conformidade com a NBR 15287/2005, deve conter uma parte introdutória com exposição do tema proposto, a identificação do problema de pesquisa abordado, as hipóteses, a identificação dos objetivos (geral e específicos), a apresentação da justificativa, o referencial teórico, a metodologia, os recursos e o cronograma de atividades, bem como as lista das referências assinaladas no referencial teórico. Esse projeto será a viga mestre do trabalho que compreende monografias de graduação e especialização, dissertação de mestrado e tese de doutorado. O trabalho deve introdutoriamente reunir os propósitos estabelecidos no projeto de pesquisa, o desenvolvimento em capítulos apresentando revisão da literatura, problemática dos antecedentes e consequências, análise e resultados, considerações finais e referências utilizadas no desenvolvimento do trabalho.

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sexta-feira, 28 de junho de 2013

MÉTODO CIENTÍFICO






MÉTODO CIENTÍFICO - O presente trabalho de pesquisa aborda a questão do “Método Científico”, tendo em vista a importância da adoção metodológica para a realização de estudos científicos. Pretende, pois, tratar acerca do método, seus conceitos e peculiaridades, para evidenciar o aspecto metodológico no estudo científico. Dessa forma, a partir de uma revisão da literatura efetuada com base nos estudos realizados por Bacon (1979), Descartes (1973), Popper (1975), Alves Mazzotii e Gewandsnajder (1998), Cervo e Bervian (1983), Caéffé (1996), Vera (1983), Galliano (1986), Guedes (1997), Lakatos e Marcone (1987), Lucie (1978), Ruiz (2002) e Severino (1996), dentre outros, procurar-se-á, portanto, apresentar e analisar os formatos metodológicos desenvolvidos no exercício e prática científica. Observar-se-á no presente trabalho a tipologia, implicações, características e modalidades de métodos utilizados no fazer científico, buscando apresentar de que forma o método conduz o saber e o conhecimento na ciência, isto porque esta é o resultado de conclusões e estudos de numerosas gerações de pesquisadores e que, em suas premissas, objetivos e aplicações, ela reflete as preocupações da civilização de uma época, que impõem circunstãcnias mais ou menos favoráveis ao seu desenvolvimento.

MÉTODO - A palavra método é de origem grega e significa o conjunto de etapas realizadas ordenadamente na investigação de fatos ou na busca da verdade. E buscando a conceituação do método, Jolivet (1979, p. 71), traz a conceituação de que este: “É a ordem que se deve impor aos diferentes processos necessários para atingir um fim dado. E tem como fim disciplinar o espírito, excluir de sua investigação o capricho e o acaso, adaptar o esforço a empregar segundo as exigências do objeto, determinar os meios de investigação e a ordem da pesquisa. Ele é fator de segurança e economia, exigindo para ser fecundo, inteligência e talento”.
Já Guedes (1997), Severino (1996) e Galliano (1986) entendem ser o método, em sentido amplo, o processo, ou o conjunto de processos que permite conhecer determinada realidade, produzir certo objeto ou desempenhar este ou aquele tipo de comportamento. Isto quer dizer que o método é a ordem que se impõe aos diferentes processos necessários para atingir um determinado resultado ou finalidade.
Guedes (1997, p. 124) conceitua método como sendo "um conjunto de regras e procedimentos que orienta o trabalho do pesquisa e confere aos seus resultados a confiabilidade ou credibilidade científica", e isso quer dizer que a utilização de um método confere uma veracidade quanto a apresentação de qualquer trabalho desenvolvido.
Na observação de Alves-Mazzotti e Gewandsznajder (1998), baseada na classificação e terminologia aristotélica, a noção de método está ligada à noção de trabalho pela implicação e efetiva manipulação do trabalho de se conhecer e que, para ser produzido, não se pode fazer de qualquer maneira, mas de um modo determinado e respeitando uma técnica que desemboca num método. Isto quer dizer, portanto, que inseparável do trabalho, o método responde a uma exigência de racionalização e de uma adequação cada vez mais rigorosa entre os meios e os fins. Desta forma, a verificação pela prática, de sua eficiência, tende a fazer do método objeto de conhecimento específico que pode ser transmitido, independentemente das formas de atividade ou de trabalho a que se aplica. Assim, considerado, o método é o próprio trabalho humano, enquanto procura tornar-se cada vez mais racional, ou então, a própria racionalidade desse trabalho que, ao manipular a realidade, natural e humana, com o duplo propósito de conhecê-la e transformá-la, descobre a racionalidade do mundo natural e a racionalidade do pensamento e da atividade humana que, pelo trabalho, alcançam esse duplo objetivo. Verifica-se, assim, que a elaboração do método não pode ser anterior ao descobrimento do objeto. Assim sendo, o método é apenas um meio consistente de acesso a um dos objetivos do sistema. E para melhor entendimento acerca do método, é conveniente, antes abordar as distinções entre as diferentes formas de conhecimento.

O CONHECIMENTO - O conhecimento, segundo Fourez (1995), Alves (2000), Lucie (1978) e Carvalho (1997), torna-se elemento indispensável e premissa fundamental para a atividade prática do homem, por revelar um conjunto de idéias e comportamentos pelos quais ele assimilou a vivência da atividade e a expressão racional. O conhecimento pode ser, segundo Aranha e Martins (1994), sensível, empírico e científico.
O conhecimento sensível, segundo Aranha e Martins (1994), é comum aos homens e aos animais, consiste na apreensão dos objetos particulares pelos sentidos, visão, audição, olfato, dentre outros. Este se limita ao particular, não constituindo experiência e sendo apenas uma de suas condições de possibilidade.
Já o conhecimento empírico, para Cervo e Bervian (1983), resulta de uma experiência que não é capaz de justificar-se ou fundamentar-se, uma vez que empiria consiste em saber que as coisas se passam de determinada maneira, sendo incapaz de dizer porque se passam assim.
Por fim, o conhecimento científico, segundo Jolivet (1979), caracteriza-se por ter como objeto não o particular e o contingente, mas o universal e o necessário por ser sistemático e, conseqüentemente, metódico. Com isso, o conhecimento só é científico na medida em que constitui um sistema, uma unidade ou um todo lógico, no qual os juízos se acham vinculados uns aos outros, pela coerência ou pela racionalidade do método.

CIÊNCIA - Em relação à ciência, para Severino (1996), o método desempenha duas funções indispensáveis, sendo a primeira que consiste em tornar possível a obtenção dos conhecimentos que, na ausência de método, seriam obtidos por acaso ou fortuitamente. Já a segunda, em permitir a articulação ou ordenação desses conhecimentos em um conjunto lógico ou sistemático que somente por isso merece o título de ciência. Observa-se, com isso, que o método é um extraordinário instrumento de trabalho que ajuda, mas não substitui por si só o talento do pesquisador, ou seja, não basta que o indivíduo confie apenas na sua inteligência deve utilizar o método para que possa construir algo que seja sustentável merecedor de atenção do seu publico alvo.
Vê-se, com isso, que o método científico, conforme Bastos (1995, p. :92), significa: “Processo sistemático de aquisição de conhecimento que segue uma série de passos interdependentes que, para efeitos didáticos, podem ser apresentados na seguinte ordem: definição do problema (obstáculo ou pergunta que necessita de uma solu';cão); formulação das hipóteses (explicações para o problema); raciocínio dedutivo (dedução de implicações das hipóteses formuladas); coleta e análise de dados (observação, teste e experimentação das implicações deduzidas das hipóteses - teste das hipóteses); rejeição, ou não das hipóteses (análise dos resultados para determinar se há evidências que rejeitam ou não as hipóteses)”. Assim sendo, o método científico é um instrumento formado por um conjunto de procedimentos, mediante os quais os problemas científicos são formulados e as hipóteses científicas são examinadas.

RACIOCÍNIO - As técnicas de raciocínio científico são basicamente duas: indução e dedução. E para entendimento acerca do método científico, há que se levar em consideração que a metodologia indutiva-dedutiva de Aristóteles (1979), via a investigação como uma evolução de observações para princípios gerais e de volta às observações. Ele afirmava que o cientista deveria induzir princípios explicativos a partir dos fenômenos a serem implicados, e então deduzir proposições sobre tais fenômenos das premissas que incluem aqueles princípios. Existem duas formas de indução: a primeira consiste da simples enumeração e a segunda é uma intuição direta daqueles princípios gerais que são exemplificados nos fenômenos. Para Aristóteles (1979), o genuíno conhecimento científico tinha o status de verdade necessária. 
Já a proposta de Galileu (1978) distingue entre dois estágios na avaliação das interpretações em Ciência. O primeiro estágio consiste em demarcar as interpretações científicas das não-científicas. o segundo estágio é para determinar a aceitabilidade daquelas interpretações que se qualificam como científicas. A ênfase dominante nos seus escritos é afirmativa em relação à necessidade da confirmação experimental. Tais condições são as bases do método experimental desenvolvido por Galileu (1978), discordando dos seguidores de Aristóteles (1979), considerando que o conhecimento da essência intima das substancias individuais deve ser substituído, como objetivo das investigações. Os principais passos de seu método são: observação; análise; verificação; generalização; confirmação. E conforme Jolivet (1979:72), “(...) se apóia nos fatos da experiência. É o método das ciências da natureza, que partes dos fatos e admitem apenas o critério da verificação dos fatos”. Este se aplica às manifestações quantitativas e qualitativas pelas quais os objetos materiais e seu comportamento se revelam. Ele se exerce pela observação dos aspectos e comportamentos dos objetos em situações predeterminadas e controladas de modo a exibir favoravelmente aquelas manifestações que a análise prévia indicou como mais relevantes, pois são as experiências onde as observações se fazem através dos sentidos ou dos seus desdobramentos e extensões, que constituem instrumentos.
O raciocínio indutivo provém da teoria da indução de Bancon (1979), contemporâneo de Galileu e também crítico contra Aristóteles, considerava que o processo da abstração e o silogismo, não propiciavam um conhecimento completo do universo e se opôs ao emprego da indução completa por simples enumeração e assinala que é essencial a observação e a experimentação dos fenômenos. Seus passos são: experimentação; formulação de hipóteses; repetição; testagem das hipóteses; formulação de generalização e leis. A teoria da indução, tal como exposta no Novum Organum, distingue inicialmente experiência vaga e experiência escriturada. A primeira compreende o conjunto de noções recolhidas pelo observador quando opera ao acaso. A segunda abrange o conjunto de noções acumuladas pelo investigador quando, tendo sido posto de sobreaviso por determinado motivo, esse último tipo constitui o mais importante e o ponto de partida para a constituição das tábuas da investigação, núcleo de todo o método baconiano. Assim sendo, a Indução, que dá-se com a observação e o registro de certos fatos ou fenômenos, prossegue com sua análise, comparação e classificação, com que descobre uma relação constante entre os objetos observados. Seu objetivo é chegar a conclusões muito mais amplas do que premissas.
Para Guedes (1997:132), a "indução é a propriedade lógica que possibilita a generalização de uma proposição a partir de proposições particulares", ou seja, parte do geral para o particular. Mediante isso vê-se que o método indutivo é um processo de raciocínio de onde se parte de fatos particulares para chegar a uma conclusão cujo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam .
Já o raciocínio dedutivo advém do método dedutivo criado por Descartes (1973), afastando-se dos processos indutivos. Para ele, chega–se à certeza, por intermédio da razão, princípios absoluto do conhecimento humano, postulando quatro regras: evidência; análise; síntese; enumeração. Para Jolivet (1979:75): “As regras cartesianas são a análise deve ser completa e a síntese deve ser gradual”. Isto quer dizer que a explicação significa a descoberta da semelhança, naquilo que, à primeira vista parece dessemelhante: é o encontro da identidade na diferença. Assim, a dedução é necessária à verdade da teoria, mas não é suficiente. Para que uma teoria explique, é preciso que acrescente algo a nossas idéias esse algo seja aceitável logicamente. Assim sendo, a dedução consiste em tirar uma verdade particular de uma verdade geral na qual ela está implícita, podendo chegar a conclusões falsas. Com isso, a dedução compõe-se dos seguintes elementos: uma lei premissa geral, o fato que se quer verificar e um princípio racional que norteia o pensamento e que se pode ser formulado assim: tudo que se afirma de uma proposição geral, afirma-se igualmente das proposicões particulares que ela encerra.
Para Guedes (1997: 135), a dedução, "é o desdobramento lógico, atribuir ao particular as mesmas propriedades na premissa", ou seja, do particular para o geral, através do silogismo, que é o confronto das premissas para se chegar a uma conclusão. Entende-se, pois, que conforme Descartes (1973), o papel da observação e do experimento é o de fornecer conhecimento das condições em que os eventos de um certo tipo ocorrem. Outro papel é o de sugerir hipóteses que especificam mecanismos consistentes com as leis fundamentais. O valor de uma hipótese depende de seu poder explicativo junto com as leis gerais. Elas eram, para Descartes, baseadas em analogias em experiências do dia-a-dia.
O modelo conhecido como método hipotético-dedutivo foi proposto por Popper (1975), defendendo o valor do conhecimento racional, devido as teorias corresponder à realidade, baseanbdo-se no esquema que vai das expectativas ou conhecimento prévio, problema, conjecturas e falseamento.
Para Popper (1975) existem três etapas para este método: o problema, uma situação que necessita ser resolvida, cuja resposta não é dada de forma evidente, podendo ser de ordem prática ou teórica; levantamento de hipóteses; conjeturas a respeito do problema, levantamento dos vários aspectos do problema e as suas possíveis relações, construção de inúmeras hipóteses reduzidas a níveis possíveis de testabilidade; tentativa de falseamento, etapa em que se tenta falsear, por todas as maneiras possíveis, as respostas apresentadas em formas de hipóteses, tentativa de eliminação de erros, verificabilidade empírica. É conhecida como pensamento neopositivista. Daí entender-se que a investigação científica se inicia quando se descobre que os conhecimentos existentes, oriundo do senso comum ou do corpo de conhecimentos existentes na ciência, são insuficientes para explicar os problemas surgidos. O conhecimento prévio que se lança a um problema pode ser tanto do conhecimento ordinário quanto do científico. Através desses métodos se obtém enunciados, teorias, leis, que explicam as condições que determinam a ocorrência dos fatos e dos fenômenos associados a um problema, sendo possível fazer predições sobre esses fenômenos e construir um corpo de novos enunciados, quiçá novas leis e teorias, fundamentados na verificação dessas predições, e na correspondência desses enunciados com a realidade fenomenal. O método científico permite a construção conceitual de imagens da realidade que sejam verdadeiras e impessoais, passíveis de serem submetidas a testes de falseabilidade.
Já para Guedes (1997, p. 124), o método hipotético-dedutivo "é uma tentativa da eliminação das dificuldades em produzir conhecimento verdadeiro através da lógica indutiva (...) os fatos particulares são previamente escolhidos por uma determinada compreensão do mundo (...) em conseguir falsear as hipóteses levantadas". Assim sendo, conforme o autor, é uma tentativa de eliminação das dificuldades em produzir conhecimento verdadeiro através da lógica indutiva. É uma crítica ao método indutivo, pois defende que não se pode produzir conhecimento e tê-lo como verdadeiro apenas catalogando fatos particulares e, por indução, encontrando generalizações.
O método dialético, para Guedes (1997, p.136), "é a tentativa da explicação do real na sua dinamicidade", ou seja, apresentando o objeto, contrapondo-se, criticando e observando a sua dinâmica. Assim sendo, é a tentativa de explicação do real na sua dinamicidade. É a lógica do real e foi Hegel quem desenvolveu a sua reflexão sob a ótica da possibilidade da mudança. A idéia passou a ser privilegiada, pois Hegel acreditava que o verdadeiro conhecimento acontecia na idéia. A dialética hegeliana é expressa tentando explicar o fenômeno da mudança. A metodologia dialética possibilitou às ciências sociais um grande desenvolvimento. Se a dialética é a lógica do real e se o real é multifacetado, mutável, existiriam tantas dialéticas quantas fossem os fenômenos. Observa-se, pois que o sistema científico está voltado para a total expressão do conhecimento obtido acerca da estrutura e do comportamento de objeto, enquanto que o método busca novos resultados, traçando os modos de movimento nos sentidos destes resultados, integrando, num todo, o captado do mundo objetivo e a clarividência humana do ulterior conhecimento e da transformação do objeto.
Outros métodos científicos alternativos são encontrados, a exemplo do método histórico que, segundo Vera (1983), representa o método científico por excelência, tendo em conta os fatos e as realidades, desprendendo-se de todo elemento subjetivo, onde através da investigação de fatos, hábitos e instituições do passado, tenta-se avaliar seu impacto na sociedade contemporânea. Este método surgiu com o filósofo e folclorista alemão, Jakob Grimm (1785-01863), que na opinião de Marconi e Lakatos (1987. p. 81) “(...) é importante, na medida em que se faz o resgate histórico da evolução do trabalho, do emprego e da ocupação, e se resgata também a história dos bancos no decorrer do tempo”, pois consiste em investigar acontecimentos, processos e instituições do passado, para verificar a sua influência na sociedade de hoje, pois as instituições alcançaram sua forma atual através de alterações de suas partes componentes, ao longo do tempo, influenciado pelo contexto cultural particular de cada época. Consiste, pois, este método em investigar acontecimentos, processo se instituições do passado para verificar sua influencia na sociedade de hoje. Seu estudo, para uma melhor compreensão do papel que atualmente desempenham na sociedade, deve remontar aos períodos de sua firmação e de suas modificações.
O método comparativo, segundo Vera (1983), é usado tanto para comparações de grupos no presente, no passado, ou entre os existentes e os do passado, quanto entre sociedades de iguais ou de diferentes estágios de desenvolvimentos.
O método monográfico, segundo Kersher e Kersher (1999), Rey (1993), Silva e Menezes (2000) e Nunes (2000), consiste no estudo de determinados indivíduos  profissões, condições, instituições, grupos ou comunidades, com a finalidade de obter generalizações. A investigação deve examinar o tema escolhido observando todos os fatores que o influenciaram e analisando – o em todos os seus aspectos.
O método estatístico, segundo Vera (1983) e Rey (1993), significa redução de fenômenos sociológicos, políticos, econômicos, dentre outros. Os termos quantitativos e a manipulação estatística que permitem comprovar as relações dos fenômenos entre si, e obter generalizações sobre sua natureza. Por esta razão a estatística pode ser considerada um método de experimentação e prova, pois é método de analise. Quer dizer, para Guedes (1997), o método estatístico é o esforço metodológico para oferecer uma compreensão probabilística dos fenômenos em estudo, expressando os fenômenos em bases relativas e aplicado a qualquer ciência.
O método clínico, para Guedes (1997), é a tentativa de compreender o fenômeno nos seus aspectos qualitativo, estudando o desenvolvimento de um doente nos seus mais variados aspectos e o desenvolvimento de uma performance cognitiva pela qualidade das respostas e não pela quantidade.
O método psicométrico, segundo Guedes (1997), estuda os fenômenos cognitivos através da medição das respostas dadas pelo sujeito, é um método quantitativo muito usado em psicologia.
Enfim, observa-se que o método científico é de suma importância para o desenvolvimento de constatação da verdade, evitando assim a dogmática e o sectarismo da verdade absoluta, obsoleta e imutável.
Tendo-se, pois, realizado presente trabalho de pesquisa onde foi possível adquirir informações esclarecedoras acerca do método científico, notadamente por que parte do princípio epistemológico e da forma como todos os conhecimentos são adquiridos na formação empírica do indivíduo para a formação de um juízo científico, explicitando a busca pelo questionamento dinâmico na condução de uma visão idônea e independente, traduzindo a necessidade de se manter métodos na busca incessante pela verdade. Principalmente nos tempos atuais onde se dão os confrontos entre os dogmatismos religiosos, ideológicos ou nacionalistas frente a observância científica que é independente, mesmo que seja sustentada e custeada pelo poder e disso sempre necessite, mesmo assim, a ciência isenta o indivíduo dos mitos, tabus e totens que transcorrem no seio da sociedade.
Esclareceu-se, pois, com o presente trabalho que a introdução de um método torna eficiente e eficaz no desenvolvimento do projeto ou trabalho científico, acarreta uma visão balizada baseada nos alicerces disponíveis das ciências, da Filosofia, dentre outras. E isto contribui substancialmente para a formação de trabalhos que devem conter aspectos metodológicos para que se insira no contexto de uma obra científica, capaz de traduzir-se numa colaboração efetiva à humanidade.
As técnicas e práticas usuais ao método são substanciais ferramentas na consecução do trabalho que vise uma formação acadêmica. Isto porque, conhecendo-se o método empregado na pesquisa, aplicado convenientemente durante as investigações, fica evidenciada a credibilidade ao resultado apresentado pelo pesquisador, através de um procedimento epistemológico que significa estudar a forma como o homem se relaciona com o mundo para construir o conhecimento. Conhecimento esse que deve ser e estar isento de qualquer que seja a intervenção de crença ou preconcebidas máximas absolutas, e levada apenas pela experimentação, pela coleta de dados, pela análise de variáveis, pelo tratamento de todos os componentes que se insinuam nas considerações, enquanto se dirimem as hipóteses no levantamento de qualquer problemática dada.
Possuir um conhecimento científico é hoje um paradigma de comportamento nas expressões e reproduções de idéias que devem ser discutidas, sistematizadas, criticadas, alijadas, suprimidas, renomeadas, até que se encontre um consenso satisfatório para a sua aceitação, mesmo sob a desconfiança de que uma nova idéia pode sair do recôndito para desmoroná-la à menor insinuação de confronto. A sistematização da pesquisa leva a um conhecimento seguro, real e alicerçado na conclusão de qualquer planejamento que se queira desenvolver ao longo dos estudos universitários. E o postulante que se encontrar apto a desenvolver tal sistematização, explorando os diversos métodos, elaborando os diversificados esquemas, construindo uma múltipla observação do que já foi apresentado, com certeza, poderá delinear o seu caminho consoante o estreitamento com a realidade científica para transformar o mundo em local mais aprazível e mais conseqüente para a vida.

REFERÊNCIAS
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ALVES-MAZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. Introdução À Filosofia. São Paulo: Moderna, 1994
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
BACON, Francis. Novum organum. São Paul: Abril Cultural, 1979.
BASTOS, Lília da Rocha et alli. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o saber: técnica de metodologia científica. Campinas/SP: Papirus, 1997.
CERVO, A L.; BERVIAN, P.A A metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
CHAMPLIN, R.N. Enciclopédia de Bíblia , Teologia e Filosofia. São Paulo: Candeia, 1995.
COÉFFÉ, Michel. Guia dos métodos de estudo. São Paulo: Martins Fontes.1996.
DESCARTES, René. Discurso do método. São Paulo: Abril, 1973.
FOUREZ, G. A construção das ciências introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: UNESP, 1995.
GALILEI, Galileu. O ensaiador. São Paulo: Abril, 1978.
GALLIANO, A. Guilherme. O método científico e suas aplicações. In: O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987.
GUEDES, Enildo Marinho. Curso de metodologia científica. Curitiba: HD Livros, 1997
JOLIVET, R. Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Agir, 1979
KERSCHER, Maracy; KERSHER, Silvio. Monografia como fazer. Rio de Janeiro: Thex, 1999.
KHUN, Thomas S. Posfácios. In: A Estrutura da revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1978.
LAKATOS, E.M. e MARCONI, M.A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1987
LUCIE, P. A Gênese do Método Científico. Rio de Janeiro: Campus, 1978.
NUNES, Luiz Antonio R. Manual da monografia. São Paulo: Saraiva, 2000.
POPPER, K.R. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1975
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo :Cortez , 1996.
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2000.
VERA, Asti. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1983.



quinta-feira, 27 de junho de 2013

METODOLOGIA CIENTÍFICA



MONOGRAFIA COMO FAZER – A obra Monografia como fazer, de Maracy A. Kerscher e Silvio Ari Kerscher, traz um breve prolegômeno acrca da teoria do conhecimento, a metodologia científica, a ciência do ensino superior brasileiro, o processo de elaboração da monografia, a normalização, a escolha do tema, a pesquisa bibliográfica, esboço, análise critica, organização do texto, redação final, normalização, parâmetros para diagramação da monografia, entre outros importantes temas para desenvolvimento do trabalho acadêmico.

BIBLIOGRAFIA;
KERSCHER, Maracy. KERSCHER, Silvio. Monografia como fazer. Rio de Janeiro: Thex, 1999.

METODODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR – O livro Metodologia do ensino superior: saberes e fazeres da/para a pratica docente, de Tania Maria de Melo Moura, trata da demarcação do campo conceitual, abordagens metodológicas de ensinagem, planejamento de ensinagem, metodologia de ensinagem centrada no aluno e nos grupos, bem como a avaliação e outras abordagens.

BIBLIOGRAFIA
MOURA, Tânia Maria de Melo. Metodologia do ensino superior: saberes e fazeres da/para a pratica docente. Maceió: Edufcal, 2007.

ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS – A obra Orientações metodológicas para produção de trabalhos acadêmicos, organizado por Ana Rita Costa, Edna Bertoldo, Laura Cristina Pizzi e Suzana Barros, trata de questões como estudar, a organização para o estudo, os tipos de trabalhos acadêmicos, monografia, artigo, resenha de texto, mapa cognitivo, redação com aspectos lógicos e técnicos, apresentação, seminário, painel, fórum e simpósio, entre outros temas.

REFERÊNCIA:
COSTA, Ana; BERTOLDO, Edna; PIZZI, Laura; BARROS, Suzana. Orientações metodológicas para produção de trabalhos acadêmicos. Maceió: Edufal, 2010.




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sábado, 22 de junho de 2013

MÉTODO INDUTIVO


MÉTODO INDUTIVO  - A indução é uma palavra oriunda do grego epagogé
O termo significa ação de induzir e instigar, desempenhando papel fundamental nas ciências experimentais. É o raciocínio pelo qual o pesquisador infere com uma verdade universal por meio de premissas particulares para buscar uma lei geral, ou seja, por meio de dados singulares suficientes, estabelecendo que o que é verdadeiro ou falso no geral, também o é no particular. Assim, considera um número de casos ou fatos particulares, concluindo uma verdade geral. Esse raciocínio está fundamentado na indução científica e na abstração psicológica. O que na dedução é uma conclusão inquestionável, na indução é uma probabilidade.
Trata-se do método proposto por Bacon, Locke, Hobbes e Hume, que parte do particular para o geral, do conhecido ao desconhecido e do efeito para a causa, ou seja, particular por meio da observação criteriosa dos fenômenos da realidade e das suas relações, desconsiderando as verdades pré-concebidas. É um procedimento que trabalha com hipóteses da temática, colecionando fatos para dar sustentação à hipótese definida, recorrendo tanto à observação direta, como à indireta por meio de uma revisão da literatura, e ao testemunho autorizado por meio de uma pesquisa de campo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BACHELARD, G.  O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
CERVO, Amado; BERVIAN, Pedro. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
DAMÁSIO, A. R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 2009.
______. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1987.
______. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (orgs.) O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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FEYERABEND, P. Contra o método. São Paulo: UNESP, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009.
______. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
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LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009.
MARQUES, M. O. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: UNIJUÍ, 2001.
OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1999.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio. Trabalho acadêmico - o que é? como fazer?: um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d´Água, 2005.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1996.

VERA, Asti. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1980.



quarta-feira, 19 de junho de 2013

METODO DEDUTIVO


MÉTODO DEDUTIVO –  Trata-se do método científico que se baseia na dedução, ou seja, raciocínio que foi descrito por Aristóteles e outros filósofos da Grécia Antiga, sendo também proposto por Descartes, Spinoza, Leibniz, entre outros racionalistas que defendem que a razão pode chegar a axiomas.
Dedução é uma palavra oriunda do latim deducere, significando tirar conclusões de uma suposição, principio ou proposição.
É o método que infere os fatos sob a lei geral, considerando que as conduções conclusivas já se encontram implícitas nas premissas, ou seja, quando o raciocínio é dedutivo, tem validade e suas premissas são verdadeiras, a conclusão, por consequência é verdadeira. A investigação nesse método começa com o planejamento das suposições das características dos fenômenos num conjunto axiomático e com coerência entre os postulados, prosseguindo com um processo de dedução lógica sempre a partir dos postulados iniciais.
Esse método pode ser dividido em direto ou indireto. Será direto e de conclusão imediata quando o juízo é obtido a partir de uma única premissa, sem intermediários. Já o indireto ou de conclusão mediata ocorre quando a premissa maior define a proposição universal e a premissa menor traduz a proposição particular, levando a conclusão a ser o resultado da comparação de ambas.
Esse método é caracterizado quando tem como ponto de partida uma situação geral ou generalizada para uma condução particularizada, assim compreende o ponto de partida na verdade geral que procede de princípios reconhecidamente evidentes e irrecusáveis para chegar a uma conclusão particular.

BIBLIOGRAFIA:
BACHELARD, G.  O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000.
CERVO, Amado; BERVIAN, Pedro. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.
DAMÁSIO, A. R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 2009.
______. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1987.
______. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (orgs.) O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1995.
FEYERABEND, P. Contra o método. São Paulo: UNESP, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009.
INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas/SP: Papirus, 1995.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009.
MARQUES, M. O. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: UNIJUÍ, 2001.
OLIVEIRA, Silvio Luiz. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1999.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio. Trabalho acadêmico - o que é? como fazer?: um guia para suas apresentações. São Paulo: Olho d´Água, 2005.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2006.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1996.
VERA, Asti. Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1980.


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sexta-feira, 14 de junho de 2013

PROJETOS E RELATÓRIOS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO


PROJETOS E RELATÓRIOS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO – A obra Projetos e relatórios de pesquisa em administração, de Sylvia Constant Vergara, trata de temas como delimitação do trabalho cientifico, método cientifico, projeto de pesquisa, referencial teórico, metodologia, levantamento e análise de dados, tipos de pesquisa, universo e amostra, seleção dos sujeitos, entre outros assuntos importantes para construção do trabalho acadêmico.

REFERÊNCIA:
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2007.




quinta-feira, 13 de junho de 2013

INTRODUÇÃO À PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS


INTRODUÇÃO À PESQUISA EM CIÊNCIAS SOCIAIS – A obra Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação, de Augusto N. S. Triviños, trata de temas como necessidade de disciplinas, bases filosóficas, enfoques na pesquisa em ciências e enfoques teóricos na pesquisa educacional, desenvolvimento da pesquisa, hipóteses, variáveis, tipos de estudo, pesquisa qualitativa, etapas no processo, interpretação dos dados, entre outros assuntos importantes para o estudantes e para o pesquisador.

TRIVIÑOS, Augusto. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.




quarta-feira, 12 de junho de 2013

MANUAL DA MONOGRAFIA JURÍDICA


MANUAL DA MONOGRAFIA JURÍDICA – Para quem vai fazer o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), seja de graduação ou especialização, bem como a dissertação de mestrado ou a tese de doutorado, os livros “Manual da Monografia Juridica” e “Manual da Monografia”, do Juiz de Direito e professor universitário Luiz Antonio Rizzatto Nunes, tratam de assuntos importantes tais como o projeto de pesquisa e monografia, a escolha do tema, tipologia, as tarefas, a leitura e fichamento de textos, as fontes de consulta, a bibliografia, a redação, a defesa, a dissertação de mestrado e a tese de doutorado, entre outros importantes temas de estudo.

REFERÊNCIA:
NUNES, Rizzato. Manual da monografia jurídica: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva, 2002.
______. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva, 2000.






terça-feira, 11 de junho de 2013

NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHO CIENTÍFICO


NORMAS TÉCNICAS PARA TRABALHO CIENTÍFICO – A obra Normas técnicas para trabalho científico: elaboração e formatação, de Pedro Augusto Furasté, trata de temas como a elaboração do trabalho, a escolha e delimitação do tema, a formulação do problema, a coleta e seleção de material, os tipos de pesquisa, a redação do texto, a formatação, projeto de pesquisa, artigo científico, vocabulário básico, entre outros assuntos importantes para estudantes e acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA:
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para trabalho científico: elaboração e formatação. Porto Alegre: s.n., 2008.




segunda-feira, 10 de junho de 2013

METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS


METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS – O livro Metodologia das ciências sociais, organizado por Augusto Santos Silva e José Madureira Pinto, reúne artigos dos organizadores e de João Ferreira de Almeida, Daniel Bessa, Jorge Vala, Antonio Firmino da Costa, Raul Iturra, Virginia Ferreira, José Reis, Antonio Joaquim Esteves e Armando Castro acerca de temas como senso comum, investigação empírica, problemas metodológicos, analise de conteúdo, pesquisa, trabalho de campo, inquérito por questionário, construção de dados, recolhimento de informações, método experimental a abordagem epistemológica acerca da pesquisa na área de Ciências Sociais.

SILVA, Augusto; PINTO, José Madureira. Metodologia das ciências sociais. Porto: Afrontamento, 2003.