segunda-feira, 21 de setembro de 2015

A AVALIAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR


A AVALIAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR – Para tratar num trabalho acadêmico a temática da avaliação de aprendizagem no ensino superior, inicialmente deve-se proceder a uma revisão da literatura acerca da aprendizagem no ensino superior, noções, conceitos, definições e os sistemas da aprendizagem, a função da avaliação da aprendizagem no ensino superior, considerando-se seus princípios, aplicações e práticas, observando-se, também, o papel do professor nesse processo e a sua formação. Veja mais aqui.

REFERÊNCIAS BÁSICAS
ABRAMOWICZ, M. Avaliação da aprendizagem: como trabalhadores-estudantes de uma faculdade particular noturna vêem o processo - em busca de um caminho. São Paulo: PUC, 1990
AFONSO, A J. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo: Cortez, 2000.
ALMEIDA, A. M. F. Um estudo sobre avaliação da aprendizagem em um curso superior de ciências agronômicas. Didática, n. 29, p. 55-68, 1993/94.
BEHRENS, Marilda Aparecida. O Paradigma Emergente e a Prática Pedagógica. Curitiba, Champagnat, 2º edição, 2000.
BEHRENS, M. ALCÂNTARA, P.R., VIENS, J. Implementação de uma Metodologia Inovadora no Ensino Superior: Projeto PACTO (1999-2000). Colabora - Revista Digital da CVA-RICESU, v.1, n. 2, novembro 2001
BLOOM, B. S., HASTINGS, J. T. & MADAUS, G. F. Manual de avaliação formativa e somativa do aprendizado escolar. São Pulo: Pioneira, 1983.
BOUD, D. Assessment and the promotion of academic values. Studies in Higher Education, v. 15, n. 1, p. 101-11, 1990.
BRITO, M. R. F. de. Uma análise fenomenológica da avaliação. São Paulo: PUC, 1984.
BRASIL. Diretrizes curriculares para os cursos de graduação. Lei 9.394/96. Brasília: Ministério da Educação, 2002
_______. Decreto 3.860, de 9 de julho de 2001. Brasília: DOU, 2001
_______. Ministério da Educação. Bases para um Ensino de Qualidade. Brasília, INEP, 1998. 
______. Presidência da República. Decreto no 2.026, de 10 de outubro de 1996. Estabelece procedimentos para o processo de avaliação dos cursos e instituições de ensino superior. Diário Oficial da União. Brasília, 1996.
BUARQUE, C. A aventura da universidade. São Paulo: Editora da UNESP; Rio de Janeiro: Paz e Terra,1994.
COOPER. David E. As filosofias do Mundo. São Paulo: Loyola, 2002.
CRESO, Franco (Org.). Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre: Artmed, 2002
CROCKER, L. Assessment or writing skills through essay tests. New Directions for Community Colleges, n. 59, p. 45-54, 1987.
CUNHA, M.I.A. A didática e a produção do conhecimento. Tecnologia Educacional, v.17, n.82, p.31-34, 1998.
____________. O professor universitário na transição de paradigmas. Sâo Paulo: JM, 1998.
DALMAS, A. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis: Vozes, 1994.
DEPRESBITERIS, Léa.Avaliação Educacional em três atos. São Paulo: Senac, 1999.
DIAS SOBRINHO, José. Avaliação da educação superior. Petrópolis – RJ: Vozes, 2000.
______. Evaluación de la educación superior en Brasil. In: YARZÁBAL, Luis, VILA, Ana e RUÍZ, Roberto (Editores). Evaluar para Transformar. IESALC/UNESCO – Caracas, 1999.
______. Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras: Construção do Modelo e Implicações. In: CATANI, A.M. (Org.). Novas Perspectivas nas Políticas de Educação Superior na América Latina no Limiar do Século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.
______. e RISTOFF, Dilvo I. (Orgs.) Universidade desconstruída: avaliação institucional e resistência. Florianópolis: Insular, 2000.
EYNG, Ana Maria. Projeto Político Pedagógico: planejamento e gestão da Escola. Revista Educação em Movimento. Curitiba, v.1, n 2, mai./ago.2002.
______. Projeto Pedagógico: construçào coletiva da Indentidade da Escola – Um Desafio Permanente. Revista Educação em movimento. Champagnat, v.1 – n.1. jan./abril 2002.
FLORENCE, Maria A & ALMEIDA, Maria L. Avaliação sob um ponto de vista psicopedagogico. São Paulo: Revista Psicopedagogia, 1998
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983
GOERGEN, P. A avaliação universitária na perspectiva da pós-modernidade. In. DIAS SOBRINHO, J. e RISTOFF, Dilvo I. (Orgs.) Universidade desconstruída; avaliação institucional e resistência. Florianópolis: Insular, 2000. (p.15-35)
HOFFMANN, Jussara. Avaliação, mitos e desafios. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1998
KENSKI, Vani Moreira. A profissão do professor em um mundo em rede: exigências de hoje, tendências e construção do amanhã: professores, o futuro é hoje. Rio de Janeiro: Tecnologia Educacional, v.26, n.º 143, out/nov, 1998
LEWIS, K. G. Gathering data for the improvement of teaching: what do I need and how do I get it? New Directions for Teaching and Learning, n. 48, p. 65-82, 1991.
LUCKESI, C. Verificação ou Avaliação: o que pratica a escola? A construção do projeto de ensino e avaliação, nº 8, São Paulo FDE. 1999
________. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1998
________. Avaliação: uma questão de bom senso. São Paulo: Cortez, 1999
LÜDKE, Menga & SALLES, Mercêdes M.Q.P. “Avaliação da Aprendizagem na Educação Superior” In: Universidade Futurante: produção de ensino e inovação. Orgs. Denise Leite & Marília Morosini. Campinas – S.P, Papirus, 1997.
MORAES, Maria Cândida. O Paradigma Educacional Emergente. São Paulo: Práxis, 2000
NUMMEDAL, S. G. How classroom assessment can improve teaching and learning. In HALPERN, D. F. (and associates). Changing college classrooms: new teaching and learning strategies for an increasingly complex word. San Francisco: Jossey Bass Publishers, 1994, p. 289-305.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas experiências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
______.  Práticas Pedagógicas, Profissão Docente e Formação: perspectivas sociológicas. Portugal. Nova Enciclopédia. 1993.
______ . Avaliação Da Excelência À Regulação Das Aprendizagens: entre duas lógicas. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre, ARTMED, 1999.
QUELUZ, Ana Gracinda, (Org.) .Educação sem fronteiras: em discussão o ensino superior. São Paulo: Pioneira, 1996.
RANIERI, Nina B. Educação superior, direito e Estado: na Lei de Diretrizes e Bases. São Paulo: USP/FAPESP, 2000.
SADLER, D. R. Formative assessment and the design of instructional systems. Instructional Science, v. 18, n. 2, p. 119-44, 1989.
SCOULLER, K. The influence of assessment method on students’ learning approaches: multiple choice question examination versus assignment essay. Higher Education, n. 35, p. 453-472, 1998.
SCOULLER, K. & PROSSER, M. Students’ experiences in studying for multiple chpice question examinations. Studies in Higher Education, n. 19, p. 267-279, 1994.
VEIGA, Ilma et al. Aula universitária e inovação. In: VEIGA, Ilma P. A., CASTANHO, Maria Eugênia L. M.  (orgs.). Pedagogia universitária: a aula em foco, Campinas, SP: Papirus, 2000.
VIANNA, H. M. Avaliação educacional: uma perspectiva histórica. Estudos em Avaliação Educacional, n. 12, p. 7-24, 1995.
WARREN, J. Assessment at source. What is assessment and why are we so obsessed with it? Liberal Education, v. 73, n. 3, p. 2-6, 1987.
ZABALA, Antoni. Enfoque Globalizador e Pensamento Complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002

VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
Dê livros de presente para as crianças.
Aprume aqui.